30/06/2015

Dor Ciática











Dor Ciática

É chamada de dor ciática popularmente qualquer dor nas pernas e na região lombar. As fibras nervosas que emergem entre a quarta e a quinta vértebras lombares (L4 e L5) e a primeira e segunda sacrais (S1 e S2) saem da pélvis na direção do membro inferior, na forma de um tronco nervoso: o nervo ciático, o maior do organismo.
A prevalência da dor ciática na população é ao redor de 40%. Costuma acometer mulheres e homens a partir da quarta ou quinta década de vida. A dor pode se instalar de forma abrupta ou lenta. É geralmente unilateral, mas pode ocorrer bilateralidade quando existe herniação ou processos inflamatórios do disco com compressão da medula.

Nos casos mais típicos ela se irradia ao longo da faixa que vai da parte média ou inferior da nádega à região dorsolateral da coxa (compressão da raiz em L5), à posterior da coxa (compressão em S1) ou à anterolateral da coxa (compressão em L4).

Quando a dor nas costas e no trajeto do ciático aumenta ao tossir, espirrar ou ao estender o membro inferior, há suspeita de ruptura do disco. Fraqueza na perna ocorre em menos da metade dos casos. Pode surgir sensação de formigamento e perda de sensibilidade nas áreas acometidas.

Embora o repouso seja recomendado como rotina, não há evidências de que traga benefícios nos casos em que há possibilidade de movimentação. O objetivo do tratamento é o controle da dor por meio de fisioterapia e medicamentos. Anti-inflamatórios, derivados da cortisona, antiepiléticos, relaxantes musculares e analgésicos podem ser úteis, mas seus efeitos variam muito de uma pessoa para outra.

Ioga, acupuntura, estimulação elétrica e manipulações da coluna apresentam resultados imprevisíveis e às vezes contraditórios. A cirurgia provoca alívio mais rápido e acelera a recuperação motora, mas só está indicada quando existe hérnia de disco com compressão importante do canal medular ou quando as dores são mais persistentes. O momento ideal para a indicação cirúrgica não está bem definido.

Por isso preste atenção sempre na sua postura, inclua exercícios físicos na sua rotina,alongue sempre que puder, não fique acima do peso e também, procure ajuda de um profissional.
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É importante um intolerante à lactose utilizar algum tipo de suplemento de cálcio?





É importante um intolerante à lactose utilizar algum tipo de suplemento de cálcio?

VERDADE! Apesar de não ser via de regra, é interessante avaliar, frente a um nutricionista a possibilidade e/ou necessidade de algum tipo de suplemento de cálcio (e claro, fatores que auxiliam na sua absorção e metabolismo como a vitamina D3, o magnésio, o fósforo e o zinco) ser incrementado na dieta, na quantidade correta e, claro, nos momentos convenientes.
Muitas vezes, a dieta, por conta própria pode suprir as necessidades de cálcio, mas, se feita de maneira bastante precisa, o que não é a realidade para 99% das pessoas. Assim, os suplementos entram como uma facilidade e com uma credibilidade de que seu corpo não entrará em déficits que possam prejudicar, em especial, sua saúde.
Mulheres, em especial as que se encontram próximas e/ou na menopausa, devem dar bastante atenção a esse ponto, pois, ele é fundamental devido a maior perda de cálcio e óssea pela ausência do estrógeno.
A suplementação de cálcio, entretanto, não deve ser considerada sem limites nem tampouco feita por conta. Do contrário, poderemos ter prejuízos como cálculos renais, por exemplo, ou, desperdiçar dinheiro, pois, a utilização incorreta não apresentará os benéficos efeitos do (ou dos) suplemento (s). Portanto, procure sempre um profissional qualificado e esteja com os exames em dia!
Fonte: Marcelo Sendon
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